A imprensa desempenha um papel fundamental na construção da cidadania e na promoção da diversidade de vozes na sociedade.

Em Santa Catarina, a imprensa negra surge como uma resposta à invisibilidade da população negra nos meios tradicionais.

Ela se torna um instrumento de resistência, valorização cultural e denúncia das desigualdades raciais.

Por meio de jornais, boletins e mídias alternativas, grupos negros passaram a contar suas próprias histórias ao longo do tempo. Assim, a imprensa negra catarinense contribui para ofortalecimento da identidade e da luta antirracista no Estado e no Sul do país.

E sobre a imprensa negra em Santa Catarina, eu converso neste Papo no Auge! com duas feras: Fábio Garcia e Felipe Cardoso.

⁠Fábio⁠ é bacharel e licenciado em História pela UFSC, é doutorando em educação pela UFSC e fundador da Editora Cruz e Sousa.

⁠Felipe Cardoso⁠ é graduado em Publicidade e Propaganda, doutorando em Comunicação pela UFPR e um dos fundadores do ⁠Movimento Negro Maria Laura⁠, com forte atuação em Joinville/SC.

Promessa de bom Papo. Ouça.

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