Em um cenário de avanços tecnológicos, gestão guiada por dados e novos desafios, o serviço público precisará se reinventar. Nessa lógica, o profissional da gestão pública deverá atuar mais como um solucionador de problemas do que um operador da engrenagem.
Dito isso e entendendo que a utilização intensa da tecnologia tem e continuará a ter um impacto significativo na carreira do servidor público no Brasil, algumas mudanças já estão presentes e se tornarão mais acentuadas.
Uma dessas mudanças é a automação de processos. Muitas das tarefas rotineiras realizadas pelos servidores públicos serão realizadas por sistemas automatizados. Isso pode levar a uma redução na demanda por trabalhadores em algumas áreas, mas também poderá criar novas oportunidades para servidores com habilidades em tecnologia.
Outro câmbio importante é a digitalização de serviços públicos, que já está em andamento e, espera-se, continuará a se expandir. Isso significa que os servidores públicos devem estar preparados para trabalhar com sistemas digitais, tanto para prestar serviços ao público quanto para gerenciar processos internos.
Mudanças na formação e capacitação também é algo importante. À medida que a tecnologia se torna mais central para a prestação de serviços públicos, é provável que as exigências de formação e capacitação para os servidores mudem. Espera-se que novas habilidades sejam necessárias, incluindo a capacidade de trabalhar com dados, programação e ferramentas de análise.
Por fim, mas não menos importante, novas áreas de atuação estão à vista: quanto mais a tecnologia transforma a sociedade, novas áreas de atuação surgirão para os servidores públicos. Por exemplo, pode haver oportunidades para especialistas em inteligência artificial, segurança cibernética e outras áreas relacionadas.
Em resumo, o futuro da carreira do servidor público no Brasil será fortemente influenciado pela tecnologia. Servidores que possuem habilidades e conhecimentos em tecnologia terão uma vantagem competitiva em um mercado de trabalho cada vez mais digital. Porém, calma. A tecnologia não substituirá completamente os trabalhadores públicos (ainda bem!), mas mudará a forma como trabalham e exigirá novas habilidades e competências.
Concordo q o desenvolvimento tecnológico, fruto do conhecimento do homem ao longo de sua civilização, vei para ficar e deve cumprir o seu papel de retribuir aos homens o q a sua inteligência criou para simplificar e melhorar a sua vida. E nesta perspectiva, quando se compreende isto, TB se compreende q o homem poderá trabalhar menos horas com processos mecânicos e desfrutar mais tempo com atividades criativas, formulando saídas mais inteligentes, eficientes e eficazes. Acho q a capacitação digital será para as gerações futuras o q o alfabeto foi para a minha. O q lhe faltará, a continuar assim, será a capacidade de elaborar saídas complexas q levem o homem para mais perto da tão almejada felicidade. E para isto as máquinas somente concorrerão, se forem programadas por um ser vulnerável a sentir emoção.